Indivíduos com dificuldades na comunicação (atraso no desenvolvimento da linguagem, fala ecolálica), na interação social (dificuldade em manter ou estabelecer contato visual, falta de interesse no outro e em atividades compartilhadas) e no comportamento (resistência a mudanças na rotina, interesses restritos, movimentos repetitivos ou estereotipados) podem pertencer ao Espectro Autista. Além de identificar e qualificar as alterações, visando tratamento pertinente e específico, a avaliação fonoaudiológica pode integrar a avaliação multidisciplinar que leva ao diagnóstico médico de TEA (Transtorno do Espectro Autista). A terapia busca aprimorar as habilidades comunicativas da criança/adolescente, visando facilitar seu desenvolvimento global e sua socialização.